A Economia Ambiental é uma área dentro
da Ciência Econômica, que relaciona o crescimento econômico ás questões
do meio ambiente, ou seja, economia com sustentabilidade. Essa nova
ciência contempla na sua
construção entre outros elementos, a compreensão da evolução do papel do
meio ambiente dentro das teorias econômicas, visando a sustentabilidade como requisito para o desenvolvimento e buscando soluções para melhorar as condições de vida das pessoas. Com
a tecnologia em crescimento, na mudança do século XIX para o XX,
buscou-se adicionar nas atividades industriais, economia e fatores
não-econômicos, como produção e utilização de fontes de energia, mas não
houve sucesso. A produção e a escassez de fontes de energia demorou a
ganhar espaço nas teorias econômicas, o que favoreceu justificativamente
os problemas ambientais do século XX.
Economia
Ambiental Neoclássica, Ecomarxismo e Economia Ecológica são as três
teorias majoritárias abordadas pela Economia Ambiental.
A Economia Ambiental Neoclássica criou o economicismo,
com o objetivo de corrigir as distorções energéticas, ambientais e
sociais causadas pelo rápido crescimento econômico. Mas os recursos
naturais não são de principal importância para os neoclássicos e assim
como conseqüência o meio ambiente se tornou externalidade dentro da
economia. A análise dos impactos ambientais causados por essa
externalidade foi originalmente analisada por PIGOU, bem como os efeitos
que o meio ambiente proporciona na qualidade de vida das pessoas,
identificando as falhas do mercado e através da visão neoclássica
corrigi-las. Para essa correção é usada a taxa pigouveana que analisa
unicamente a necessidade de valorização dos recursos naturais na
economia. Ao analisar a teoria neoclássica, conclui-se que, a medida em
que os recursos vão se extinguindo, seu preço aumenta, a demanda
diminui, ou seja, à medida que a renda aumenta pelo crescimento econômico,
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